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Acredite se quiser: por tanto rebolar e me movimentar, dançar na vida, hoje tenho memória corporal para o processo de voltar a andar, e tanta flexibilidade para me mexer. Lembro me de quando criança, ir a uma aula de dança com minha irmã Rosane, desengonçado, mas com coragem. Sai de lá 30 minutos depois de tanta vergonha, até que me encontrei ao dançar sozinho. Hoje, com essa vontade de me expressar artisticamente latente, e misturando com o escrever e contar minha história, trago esses movimentos para as fotografias e entendo tudo o que me move: os ciclos da vida e suas fases, como a Lua. Dançava para mamãe para fazer ela rir, e também com Yuri quando estávamos em Portugal.E como essa magia do Universo convida, a saudade destes três permanece, e jogo meus pedidos pra Lua como manda a música para COLORIR mais. E claro que eu estou tentando recuperar meu gingado né?E dessa forma, vou dando novos passos: e essa semana ela veio - a bengala, para me estimular a me mexer ainda mais, sem perder o equilíbrio. As poses? Uma amostra do que sou capaz, mesmo assim, me movimentando para jamais parar!
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